Um beijo Especial a nossa colega Coordenadora de Educação Infantil Gislayne Braga e a todas as outras Psicopedagogas da SMECE- Seropédica
terça-feira, 12 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
Alguns Vídeos Importantes sobre a Educação Infantil...
O Brincar... O Cuidar e o Educar...
Bia Bedran... Amor e Educação Infantil!!
Sim, nossos pequenos são importantes!!!
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Izabel Sadalla Grispino *
O mundo todo desperta-se para a
importância da educação infantil. Até pouco tempo atrás esse ensino era
tido como de menor importância.
Hoje, sabemos que a estimulação precoce
das crianças contribui e muito para o seu aprendizado futuro. Desenvolve
suas capacidades motoras, afetivas e de relacionamento social. O
contato das crianças com os educadores transforma-se em relações de
aprendizado.
Uma outra concepção é o desenvolvimento
da autonomia, considerando, no processo de aprendizagem, que a criança
tem interesses e desejos próprios e que é um ser capaz de interferir no
meio em que vive. Entender a função de brincar no processo educativo é
conduzir a criança, ludicamente, para suas descobertas cognitivas,
afetivas, de relação interpessoal, de inserção social. A brincadeira
leva a criança ao conhecimento da língua oral, escrita, e da matemática.
Acompanhando a implantação da nova Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o Ministério da
Educação (MEC), com o objetivo de assessorar as escolas, elaborou
referenciais para um ensino de qualidade da educação básica, os chamados
Parâmetros Curriculares Nacionais.
Os Parâmetros não têm caráter
obrigatório e servem de orientação às escolas públicas e particulares.
Os Parâmetros, assessorando a competência profissional, contribuem para a
elaboração de currículos de melhor nível, mais ajustados à realidade do
ensino.
Os “Parâmetros Curriculares Nacionais do
Ensino Infantil” propõem critérios curriculares para o aprendizado em
creche e pré-escola. Buscam a uniformização da qualidade desse
atendimento. Os Parâmetros indicam as capacidades a serem desenvolvidas
pelas crianças: de ordem física, cognitiva, ética, estética, afetiva, de
relação interpessoal, de inserção social e fornecem os campos de ação.
Nesses campos são especificados o conhecimento de si e do outro, o
brincar, o movimento, a língua oral e escrita, a matemática, as artes
visuais, a música e o conhecimento do mundo, ressaltando a construção da
cidadania.
O então ministro da Educação, Paulo
Renato Souza, ao se referir aos Parâmetros Curriculares do Ensino
Fundamental, ponderou: “Passamos a oferecer a perspectiva de que as
creches passem a ter um conteúdo educacional e deixem de ser meros
depósitos de crianças. Em todo o mundo está havendo a preocupação de
desenvolver a criança desde o seu nascimento”.
Dados de 1998, do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE), apenas 25% da população de zero a 6
anos freqüentam creche ou pré-escola. São 5,5 milhões de crianças de um
total de 21,3 milhões.
A educação infantil é definida na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) como parte da educação
básica, mas não da educação obrigatória. A lei define, também, nas
disposições transitórias, a passagem das creches para o sistema
educacional. O Ministério da Educação (MEC) determinou que, a partir de
janeiro de 1999, todas as creches do País deveriam estar credenciadas
nos sistemas educacionais.
Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação, cabe aos sistemas municipais a responsabilidade maior por
esses atendimento. A Constituição da República diz que “A educação é
direito de todos e dever do Estado”. A emenda constitucional n.º 14/96
alterou dispositivos relativos à educação e estabeleceu que a educação
infantil é atribuição prioritária dos municípios.
A educação infantil tem-se revelado
primordial para uma aprendizagem efetiva. Ela socializa, desenvolve
habilidades, melhora o desempenho escolar futuro, propiciando à criança
resultados superiores ao chegar ao ensino fundamental.
A educação infantil é o verdadeiro alicerce da aprendizagem, aquela que deixa a criança pronta para aprender.
Créditos: http://www.izabelsadallagrispino.com.br
A Importância das Brincadeiras...
Compreendendo a Criança...
De algumas Regras Nunca devemos nos Esquecer..."
Lembre-se sempre, o cérebro de uma criança é como
uma folha de papel em branco, onde podemos escrever qualquer coisa, inclusive
as coisas inúteis..
Lembre-se sempre, o cérebro de uma criança é como uma folha de papel em branco, onde podemos escrever qualquer coisa, inclusive as coisas inúteis..
·
Brincadeiras de adivinhações são
excelentes para desenvolver a capacidade de abstração, concatenação e formação
de ideias;
·
Brincar com água é uma necessidade para
todas as crianças nervosas ou difíceis e altamente benéfico para as crianças em
geral.
·
Uma brocha de pintar ou pincel largo e
um balde com água para pintar paredes da casa ou azulejos do banheiro é um
brinquedo que fascina as crianças e desperta nelas o senso de limpeza.
·
Os jogos de silêncio e imobilidade são
ótimos como exercícios de controle motor e auto-domínio.
· Os brinquedos cantados são atividades
de grande valor para a idade pré-escolar;
·
Brincadeiras ao ar livre devem começar
com uma breve explicação da importância das árvores, animais, amizades, nossa
família, etc. Isso desperta nas crianças amor à natureza e senso de cooperação.
·
Brincar de cuidar das plantas, regar o
jardim, etc, são excelentes meios de despertar a sensibilidade ecológica, ou
respeito à natureza, entre todas as faixas etárias.
·
Colocar venda numa criança e pedir para
que outra a Guie até um determinado local, é uma excelenta atividade para
afirmação da ajuda voluntária e amizade. Cria em ambos um inestimável senso de
cooperação e ética solidária. Cria no condutor o senso de responsabilidade e
respeito pelo outro. Cria no conduzido o senso de confiança no amigo,
sensibilização às limitações alheias, além de aprender na prática sobre as
dificuldades dos deficientes visuais.
·
Os Jogos coletivos onde a criança seja
peça atuante para o fiel desempenho da tarefa, acaba por criar em sua
personalidade, um alto senso de responsabilidade social e autoconfiança.
·
Os jogos de advinhação são excelentes
como estímulos à criatividade e imaginação infantil. Além disso, trabalham de
forma intensa o processo de coordenação e associação de ideias.
Créditos: Site de Dicas
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Artigos Importantes: Livros Ilustrados e sua importância...
O que as Crianças aprendem com os livros ilustrados?
Todas as Pesquisas evidenciam que
a leitura para a criança é a coisa simples mais importante que os pais podem
fazer, quando se pretende prepará-las para obter êxito em sua futura vida
acadêmica.
A leitura em
alto e bom tom, ajuda as crianças a entenderem o objetivo da palavra impressa e
a construir seu vocabulário.
A leitura também
prepara a criança para reconhecer e entender as novas palavras, porque ela
agora vai saber o que elas significam. Livros de pinturas e gravuras ajudam a
criança a se familiarizar com esse processo. É importante lembrar que estes
livros, além de poucas páginas, devem ter ilustrações grandes, coloridas e
pouco texto.
Dicas para Atividades
0 a 3 anos
Pegue algumas marionetes, ou então faça
suas próprias usando meias velhas, cola e restos de tecido. Deixe a criança
representar uma cena simples, ou parte de um diálogo que faça parte da
história.
Dê a ela autonomia total na representação do seu
papel, mas ajude-a a usar linguagem e expressões corretas, fazendo perguntas
simples tais como: "Por que você está apontando para cima?"
Coloque o livro sobre uma mesa e
improvise um jogo da memória. Peça para ela olhar uma ilustração e então para
fechar seus olhos. Pergunte então de quantos objetos ou cores da ilustração ela
é capaz de lembrar.
Acima de 3 anos e 4 anos
Brinque com ela de "Quem
sou eu?". Primeiro leia um livro. Depois, crie
um enigma baseado nos objetos e personagens do livro. Por exemplo, imagine que
exista no conto um personagem com características como estas que você passaria
para ela: "Eu sou um menino. Eu gosto de ajudar as pessoas.
Tenho o cabelo ruivo e uma camisa vermelha. Quem sou eu?"
Depois
de apresentar alguns enigmas, peça para seu filho criar alguns ele mesma.À medida que você lê a história com seu
filho, escolha um objeto ou pessoa que aparece com frequência ao longo da
trama. Peça para que fixe sua atenção nestes detalhes durante toda leitura.
Peça para ele depois imaginar como a história seria diferente, se estes objetos
ou pessoas, não fizessem parte do conto.
5 e 6 anos
Crie seu próprio livro de gravuras com
as cenas de uma recente viagem de férias, festa de aniversário ou passeio na
praia. Pergunte então a sua criança o que o livro significa. Juntos selecione
fotografias para ilustrar melhor a história.
Peça a sua criança para lhe dizer o
que, ao ver cada página do livro, ela sente, e o por quê. Peça para que reflita
e analise como as cores, os personagens, o enrêdo, a sequência, ou outros
elementos, ajudam no rumo que a história toma.
Créditos: Site de Dicas
"Cognição sem diversão é como dirigir na contramão!!"
Artigos Importantes para Você Professor!!!
Cordialidade e Atenção, se Receber, a Criança retribui...
Muitas
vezes, não conseguimos de uma forma eficiente, passar para nossos alunos a
matéria que temos em mente, quer dizer, a nossa pauta didática. Dessa forma,
não é novidade quando acabamos por perder completamente o diligente trabalho de
dias e noites de estudos, um material que quase sempre será ignorado em sala de
aula.
Se
nem mesmo somos capazes de reter a atenção sempre dispersa de um grupo, desejar
então que assimilem alguma coisa, pode parecer um sonho distante da realidade.
Não somos responsáveis, nem temos a pretensão de moralizar, ou disciplinar,
quem quer que seja, nem poderíamos se o quiséssemos. Mas resta a frustração de
não sermos capazes de exercer nosso magistério da forma idealizada em nossos
primeiros devaneios vocacionais, quando sonhávamos com a possibilidade de que
um dia poderíamos, de fato, mudar alguma coisa, por mínima que fosse.
Quando
aquelas crianças chegam em nossas mãos, muitas vezes sem que nada saibamos a
respeito de suas aspirações pessoais, ou mesmo das suas verdadeiras índoles,
resta-nos cumprir as determinações que exigem o direcionamento escolar padrão.
De nada adianta questionarmos se aquele modelo é ou não edificador, ou isso, ou
aquilo, pois se não concordamos, dezenas de outros educadores, que já estão na
fila de espera, estarão dispostos a fazerem a coisa em nosso lugar.
Farão
sem questionar, sem opinar, como máquinas cegas e obedientes, enfim, apenas
cumprindo a carga horária necessária para justificar seus salários. E assim é
com a maioria das escolas, que se tornaram apenas instituições comerciais, não
educacionais. Não estão preocupados com a reforma ou construção de quem quer
que seja.
E no
final do período, cada instituição adotará seus próprios meios para fazer o
aluno avançar de grau, ignorando completamente, se como entes humanos, estão
menos ou mais disciplinados, menos ou mais conscientes de seus papéis dentro de
um mundo que ainda não conhecem, e que talvez nunca venham a conhecer.
Não
podemos nos iludir, pois há um limite na trajetória comportamental de um ente
humano, até onde podemos atuar. Depois disso, a reforma da sua conduta estará
inteiramente nas mãos das vicissitudes da vida, do menor ou maior sofrimento,
que ainda é a única linguagem que fala para todos no mesmo tom. É o sofrimento,
uma linguagem capaz de criar em cada um deles, o desejo de por si mesmo mudar.
Uma
criança pode ainda ser cultivada, e um jovem poderá ainda mais, se quando
criança já o foi. Valor algum tem o heroísmo, a resignação pedagógica, se
nossos esforços não são recompensados com a compreensão de um aluno, que se
recusa a nos ouvir.
Não
podemos obrigar ninguém a assimilar e aplicar em vida, o que se aprende na
vivência escolar. Muito menos devemos nos iludir achando que estamos cumprindo
nosso papel de cidadãos preocupados com uma reforma que culminará com a
transformação do homem, tornando-o um ser íntegro e consciente de que construir
é melhor que destruir.
Temos
diante de nós um aluno, um ser humano, cuja vida pessoal para nós é um
mistério. Nada sabemos sobre seu temperamento, ou dos rumos da sua família, o
que no final, poderá ter um efeito mais determinante sobre sua personalidade
que nossos melhores esforços em edificá-lo.
Diante
disso, devemos ser mais realistas e menos idealistas. Um idealista fecha os
olhos para muitas realidades, e por isso mesmo, seus esforços são pouco
eficazes. É um sonhador, e por isso ignora o que é real. Sua abordagem não pode
construir, uma vez que lida com personagens que existem apenas em seu
idealizado paraíso onírico, constituído apenas por indivíduos virtuais.
O realista
ignora seus sonhos e sabe que tem diante de si um problema concreto. Conhece
seu papel de educador e sabe das suas limitações. Tem consciência de que não
tem o poder de transformar o mundo, mas pode orientar seus jovens para que
possam enfrentar esse mesmo mundo de uma maneira que lhes permitam sofrer
menos. É o mínimo que se pode fazer, e não há garantia alguma de que irão
aplicar aquilo que aprendem, para qualificar suas escolhas no dia a dia.
Ao
educador resta dar-lhes orientação, e esta orientação poderá ou não lapidar de
forma positiva parte do seu caráter. Ele sabe também que não é o responsável
pelo destino do seu educando, afinal de contas, não é nem pelo seu próprio.
Mas, aquele mínino que ele dá, pode fazer uma diferença importante na mão desse
jovem. De posse desse mínino recebido, poderá o aluno se conduzir de uma forma
mais consciente, com maiores chances de acertos, e isso é tudo que pode ser
feito.
Fórum Permanente de Educação Infantil do Estado do Rio de Janeiro- FPEI/RJ
No dia 05 a Coordenação de Educação Infantil participou do Fórum Permanente de Educação Infantil do Estado do Rio de Janeiro no Auditório da Simpro-Rio, tendo como pauta : O Ministério Público e a Educação Infantil: Desafios e Perspectivas.Com a palavra da Dr.Bianca Mota de Moraes - Centro de Apoio Operacional- CAC/Educação que esclareceu diferentes dúvidas referentes aos processos educacionais para a Educação Infantil.
domingo, 3 de novembro de 2013
Fique Atento Professor!!! Educação Infantil... A Base...
Educação Infantil – Base do
Desenvolvimento Humano
Sabemos que até seis anos de idade o ser humano atinge cerca de 80% do
seu desenvolvimento bio-psico-social. A falta de atendimento adequado nesta
fase provoca danos irreversíveis na maturação da criança. Aléxis Carrel disse: “O tempo da primeira infância deve ser
utilizado de todas as maneiras imagináveis para a educação. A perda desses
momentos é irreparável. Em lugar de deixar improdutivos os primeiros anos de
vida, é preciso cultivá-los com o mais minucioso dos cuidados”.
Apesar da expansão do atendimento à primeira infância dos últimos anos
estimulada pela participação das mulheres no mercado de trabalho continuamos
esbarrando na falta de vagas para as crianças de zero a seis anos.
Kramer (1998) aponta: “Sentimos,
entretanto, que os movimentos sociais embora tenham tido a influência na
expansão das vagas, apresentam até agora, expressividade, força e organização
insuficientes para pressionar a formulação de uma política global e coerente de
educação pré-escolar”.
Atender as crianças de zero a seis anos, não só pedagogicamente, mas
também nas questões relativas a higiene e saúde, deveria ser prioridade
nacional.
As crianças percebem e sentem o mundo que as cerca de uma forma bastante
peculiar.
É um desafio para o educador atender as necessidades fisiológicas e
psicológicas de uma criança, permitindo a elas, uma aprendizagem significativa,
que estimule sua capacidade e habilidade.
Sabemos que um ambiente estimulador favorecerá os desenvolvimentos
físicos, afetivos, cognitivos, éticos, estéticos e sociais.
Qualquer objetivo educacional a ser atingido pressupõe a existência de um
“programa” a ser seguido.
Digo que a criança está naturalmente disposta a aprender tudo que se
relaciona às suas próprias necessidades, sejam elas físicas ou psicológicas, e
ao meio em que vive.
Partindo da base de experiências que a criança traz para a escola,
devemos proporcionar atividades que vão estimular seu desenvolvimento pleno. É
importante lembrar que a aprendizagem é um processo contínuo, gradativo e
dinâmico.
Tudo é construído e reconstruído de forma gradual, num ritmo espiralado.
Exemplo: para a criança aprender uma adição ela deve ter tido experiência com
os agrupamentos de objetos. Para facilitar o entendimento e o agrupamento de
atividades vamos dividi-las em áreas lembrando que elas são intimamente
relacionadas entre si.
As áreas aqui colocadas estão de acordo com as referências curriculares
nacionais.
Linguagem
O desenvolvimento da inteligência humana está intimamente ligado ao
desenvolvimento da linguagem. Tudo que ela vivencia deve ser reproduzido nas
formas de expressão verbal e não verbal. É importante que ela “interprete” o
mundo que a cerca e que comunique esta “leitura” do mundo para as pessoas de
sua convivência.
Somos seres de linguagem e a aquisição desta tem seu início desde a fase
intra-uterina quando a mãe “conversa” com seu bebê.
Todas as atividades devem ser aproveitadas para estimular a linguagem: a
troca da fralda, a hora da roda de conversa, a contação de histórias e
posteriores dramatizações, a declamação de versos e rimas, as músicas cantadas
e como conseqüência de tudo, a leitura para os mais velhos.
Matemática
Aqui vamos falar do desenvolvimento do conhecimento lógico-matemático que
é construído a partir do “pensar” sobre as experiências com os objetos e as
situações vivenciadas, experimentadas.
É no estabelecimento de uma relação simples (- o meu cabelo é curto e o
seu é cumprido) que a criança desenvolve seu pensamento lógico-matemático.
Na educação infantil as noções matemáticas estão nas brincadeiras, nos
jogos inteligentes e recreativos, nas músicas (com seus ritmos variados), na
construção de regras simples, enfim, tudo que existe no contexto escolar deve
ser aproveitado para o desenvolvimento lógico-matemático.
Dos conceitos básicos como maior/menor, cheio/vazio, aberto/fechado,
mais/menos, idéias de quantidade, etc. Posteriormente, ela passará a fazer
registros com o uso dos números entendendo a utilização dos mesmos no
dia-a-dia: datas, telefones, endereços, placas de carro, documentos, etc...
Natureza e sociedade
Vamos falar do conhecimento social sobre o qual os grupos sociais e
culturais estabelecem leis, valores as questões éticas.
Nosso ponto de partida está num instinto humano: a curiosidade. Tal
curiosidade deve ser aproveitada par que a criança conheça o mundo que a cerca
ampliando e sistematizando a experiência que ela traz em sua “bagagem”.
Conhecer e entender a natureza e a sociedade é preparar-se para os estudos de
Ciências, História e Geografia que um dia elas terão contato.
Devido o egocentrismo característico desta faixa etária, devemos sempre
partir da criança, lembrando que ela sente-se como o “centro do universo”.
Primeiro ponto a ser trabalhado é o cuidado com o próprio corpo, logo após, o
reconhecimento de suas partes e seu funcionamento adequado. Quando a criança
“se percebe” fica mais fácil trabalhar com o intrapessoal e o interpessoal, ou
seja, sua socialização.
A história de sua própria vida vai remetê-la ao entendimento de que todos
possuem uma história.
O reconhecimento do espaço que ocupa vai fazê-la perceber que existem
outros espaços ocupados por pessoas diferentes.
Seu tempo de vida a fará compreender que existiram “outros tempos”.
As regras rotineiras a farão perceber que existem outras regras, que
organizam grupos em vários lugares, com idéias diferentes.
Afetividade
A questão do desenvolvimento afetivo se encontra intimamente relacionado
ao desenvolvimento cognitivo, uma vez que e a criança está bem afetivamente ela
aprende, ela faz.
A questão do afeto diz respeito aos sentimentos, aos interesses, desejos,
valores e emoções nas suas variadas dimensões. Sentimentos subjetivos como amor
e raiva, aspectos expressivos como sorrisos e lágrima devem ser considerados no
desenvolvimento afetivo, pois tem a ver com motivação para o aprender (-
ninguém dá um passo se não tem motivos).
O desenvolvimento afetivo tem profunda influência no desenvolvimento
intelectual acelerando, diminuindo, estagnando, direcionando as atividades
intelectuais.
Conclusão
O benefício de um bom atendimento à infância é indiscutível.
Estabelecer um “currículo de atividades” para os pequeninos pode parecer
inapropriado visto que todas as situações devem ser aproveitadas para o
desenvolvimento das crianças de forma global e harmônica.
O importante é que saibamos organizar nossas atividades objetivando o
desenvolvimento pleno do ser humano facilitando sua adaptação à sociedade.
Lembrando também quatro pilares básicos da educação, é preciso desenvolver
o SER para que ele possa CONVIVER, em harmonia com a sociedade. Se ele é um ser
humano melhor, será receptivo ao CONHECER e sua ação, ou seja, seu FAZER será
capaz de provocar as mudanças tão necessárias ao mundo de hoje.
É preciso preparar nossas crianças para um ethos mundial caracterizado
pelas crises sociais, ecológicas e do trabalho, todas elas de dimensões
planetárias.
Bibliografia
DISTRITO FEDERAL, Ministério da
Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial
curricular nacional para a Educação Infantil. Brasília, DF.
FIQUEMONT, Jeanne Evard. Jardins
de Infância. 2ª ed. Flamboyant, 1963.
ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Pedagogia
Afetiva. Petrópolis: Vozes, 2001.
ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Aprender
tem que ser gostoso. Petrópolis: Vozes, 2003.
ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Educar
para SER. Petrópolis: Vozes, 2005.
Créditos:
mariaaugustarossini.com.br/artigos/Maria_Augusta
Endereço Eletrônico
http://br.bing.com/search?setmkt=pt-BR&q=lins+para+doc+sobre+educa%C3%A7%C3%A3o+infantil
Uma Semana Cheia de Alegria!!!
Com Carinho : Coordenação de Educação Infantil
sábado, 2 de novembro de 2013
Seropédica mostra um pouquinho de seu trabalho na Reuniões Técnicas da Educação Infantil - MEC- RJ
Educação Infantil de Qualidade: Um Direito da Criança.
Esse foi o tema da reunião com a Equipe do ProInfância, onde tivemos acesso a diferentes realidades com vários municípios entre eles: Piraí, Itaperuna e Volta Redonda. A reunião aconteceu em 2 ( dois) dias no Hotel São Francisco no Centro do Rio de Janeiro;
Com palestras sobre: > Orientações do FNDE com a Srª Adriana Montemezzo .
> A Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica com o Professor Dr.Carlos Artexes Simões.
> A utilização dos espaços na Educação Infantil- Professora Dr. Maria Graça Horn.
Seropédica abriu a roda de conversa com o tema: Semana da Educação Infantil- Espaço de formação e interação com a comunidade onde foi representado pelas Coordenadoras Gislayne Braga e Luciana da Motta.
Agora Teremos o Pro Infância !!!
Seropédica terá uma Unidade do ProInfância
Seropédica já vem participando com a responsável pela consultória da Coedi/ MEC para o ProInfância no Rio de Janeiro senhora Maria de Fátima.
A Coordenação participou do polo de Paracambi entre outros municípios , onde juntas realizamos debates e atividades voltadas para a Educação Infantil do nosso município.
A obra da nossa creche já está na reta final... Êba!!!!
V Congresso de Pedagogia no Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos- Coordenação de Educação ( Gislayne Braga) Orientação Educacional ( Renata Reis) e a Docente Maria Helena Oliveira ( CMEI -Alice de Souza Bruno)
A Arte de Ler na Educação Infantil
No dia 07 de outubro a Coordenadora de Educação Infantil Gislayne Braga juntamente com a Orientadora Educacional Renata Reis e a Professora Maria Helena Oliveira da CMEI Alice de Souza Bruno ministraram a oficina A Arte de Ler na Educação Infantil.
A oficina deu inicio falando sobre a origem da contação de histórias desde a antiguidade até os dias atuais nos seguintes tópicos:
¢Origem da Contação de histórias;
¢A contação na
atualidade;
¢A contação no
desenvolvimento infantil;
¢As contribuições
teóricas;
¢Relatos de uma
experiência;
¢Na infância ficam os
marcos por toda uma vida;
¢Contação de
histórias – inicialmente de forma informal;
¢A importância do
professor na vivência de um ser;
¢Contação na
prática docente;
Finalizando com a fala da Orientadora Educacional Renata Reis que abordou a importância de uma base adequada na Educação Infantil para que a mesma reflita em uma alfabetização de sucesso com os seguintes assuntos:
¢Contação de
histórias
¢Orientação
educacional
¢Alfabetização
A oficina teve como objetivos em comum:
Educar sem
querer moralizar, sem seguir padrões, amarras ou paradigmas; Ensinar através do
que se viveu ou na fantasia ou na própria vida; permitir a descoberta do novo
de forma lúdica e prazerosa.
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